sábado, 19 de novembro de 2011

Um dia há beira mar








um dia há beira mar 
Igual a tantos outros, sucedendo no areal dourado 
Rodopiado por gaivotas brancas cinza... 
Confundidas com o ondular do oceano 
Aquele imenso Oceano que te fez esculpir na areia... 
Dourada de conchas partidas... 
Pelo sofrimento dos dias que passam... 
Passam num vai e vem de noites e dias 
Com a esperança de um amanhecer... 
Para te adorar, para te suplicar, para te querer... 
Querer muito um encontro eterno... 
Sobre a praia, sobre o mar, sob as gaivotas... 
Apenas contigo Mar mensageiro divino 
De uma esperança renascida em cada instante 
Esperança sofrida, amada, querida, 
Muito Querida por quem sonha imaginar 
Aquele momento de lágrimas, sorrisos, abraços... 
Uma emoção aterradora de sincera, 
Sincera de verdadeira... 
Verdadeira de ser sentida em cada momento 
Que se vive, que vivemos, que queremos viver... 
Sentindo ao teu lado como se cada instante fosse único...

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